sexta-feira, 17 de maio de 2013
Stop existing and start living.
Às vezes a
impressão que tenho é que vivemos anestesiados. Simplesmente vamos vivendo, sem
parar para refletir quem realmente somos ou o que queremos. E sem essa
reflexão, fazemos escolhas que muitas vezes não são internas, individuais. Absorvemos
passivamente verdades que são determinadas e impostas pelo cultural
e pelo social.
- · Seja um bom filho/a.
- · Estude em uma boa universidade, seja um aluno exemplar.
- · Arranje um bom trabalho, ganhe dinheiro, bastante dinheiro.
- · Arranje uma boa esposa/o, case-se com ela/e e tenha lindos filhos.
- · Compre uma casa, tenha um bom carro.
- · Compre, gaste, adquira.
- · Cancún, Disneyland, Paris, New York…
- · Acorde e tome seu café. Vá para o trabalho e trabalhe muito. Volte para casa exausto e assista sua novela preferida. Vá dormir, pois amanhã você tem que acordar cedo novamente e começar tudo de novo.
Difícil
tarefa essa de escolher ativamente e conscientemente. Afinal, a rotina é
frenética e atropela.
Para
refletir precisamos parar. Precisamos de calma, de silêncio e de tranqüilidade.
Para muitos, isso é pra quem pode. Eu já digo que é pra quem quer.
Somos
sujeitos ativos na nossa existência. Nossa história somos nós quem definimos.
Sartre já dizia: “o homem nasce condenado a ser livre”. Se tá ruim, é escolha
sua. Mude, se você quiser.
Enquanto
isso, o tempo passa, a vida passa. E quando nos dermos conta (se um dia isso
acontecer) passamos nossa juventude no automático, vivendo do jeito que aprendemos
que devemos viver.
Passamos a juventude pensando no futuro. Pensando em acumular para um dia usufruir. E não percebemos que, a hora de aproveitar é agora. O futuro é apenas uma projeção.
Eu tô fora.
Quero mais é fugir da média. Vou atrás do que me faz bem, do que me completa.
Se for igual aos outros, ótimo. Se não for, aceite.
Quero olhar
para trás e ver que vivi uma vida intensa, que estive presente e consciente em
(quase) todos os momentos. Quero ups and downs.
Quero
aprender, quero ver, quero sentir. Quero absorver o mundo. Quero me sentir
viva, acordada. De forma alguma, anestesiada.
domingo, 12 de maio de 2013
Why do we keep taking things for granted?
Imediatismo, egocentrismo, desinteresse ou simplesmente falta de noção? Noção da efemeridade, da fragilidade, da instabilidade de algo que não existe sem ser reconhecido, valorizado e cultivado.
Sei lá... vivo tentando entender os porquês.
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Hoje resolvi escrever um blog. Ainda não sei se foi uma idéia momentânea e que não vai durar muito tempo. De qualquer forma, precisava de um espaço para externalizar meus pensamentos. Minha cabeça não para, estou o tempo inteiro refletindo sobre a vida, sobre a existência, sobre minhas escolhas, sobre o que é certo, o que vale a pena, o que é real, o que é cultural, enfim...
Nem sei se vou tornar isso público, se vou compartilhar. Não quero banalizar o que penso, o que sinto.
Mas deixa estar, vamos ver no que vai dar...
Nem sei se vou tornar isso público, se vou compartilhar. Não quero banalizar o que penso, o que sinto.
Mas deixa estar, vamos ver no que vai dar...
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